Parei, por momentos parei.
Tudo, porque precisei de descansar, precisei de me retirar, de me ausentar, de fugir, de correr, de gritar. Precisei de chorar e de rir, ao mesmo tempo. Precisei de respirar - tornou-se, de facto, urgente.
É urgente respirar com todas as entranhas do nosso corpo. É urgente o movimento, a transformação do movimento. É urgente continuar, querer, acontecer.
É urgente acreditar.
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